Na Imaculada Conceição Olmedo recebeu a comunhão ano trás ano por uma inquietude particular.
Sua infância transcorreu num bairro humilde que durante as noites se transformava na “zona vermelha” da cidade. Entre essas ruas, perto do porto e da estação de trens, não faltava uma igreja, a Igreja da Imaculada Conceição, naquela época mais rústica, de tijolo sem rebocar. “Nela ele recebeu a sua primeira comunhão. A primeira, a segunda, a terceira... até que o pequeno terno ficou ajustado” conta sorrindo Osvaldo, seu amigo, e explica: “Porque àqueles que recebiam a comunhão a igreja lhes dava chocolate com pãezinhos doces recheados e então ele voltava e voltava para receber a comunhão, um cara-de-pau. Depois, era ele mesmo que contava!”.
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